Entenda mais sobre a diferença entre o novo mundo e o velho mundo dos vinhos, dois mundos que trazem características completamente distintas e, às vezes, muito similares no modo em que vinhos são: • Consumidos; • Produzidos; • Comercializados. Em seguida, confira mais sobre o conceito de “velho mundo” e “novo mundo”, antes de compreender todas suas diferenças:
O Novo mundo e o velho Mundo dos vinhos entenda mais sobre a diferença entre eles, dois mundos que trazem características completamente distintas e, às vezes, muito similares no modo em que vinhos são:
Em seguida, confira mais sobre o conceito de “velho mundo” e “novo mundo”. E compreenda todas suas diferenças:
Primeiramente o velho mundo trata de países mais “antigos”, que trouxeram uma socialização precoce (a partir do viés dos povos europeus).
Nessas regiões, outras partes do mundo se tornaram uma colônia.
Assim, sociedades e estruturas políticas se formaram, além do clássico conceito conhecido de “Nação” e também “Estado”.
Já o vinho do velho mundo é sobre às bebidas que foram elaboradas nas nações que pertencem à essa seguinte divisão:
Esses são países que se encaixam no conceito clássico de “velho mundo”.
Porém quando se trata dos vinhos, também há outros países nessa lista.
A inclusão desses países se dá devido à sua tradição não só pelo cultivo das uvas, como também a produção de bebidas feito à base dela.
Entre esses países incluídos, os principais são a Turquia e Armênia, mas outras regiões também podem ser consideradas como parte desse velho mundo.
Uma das grandes características desse vinho é “terroir”, que é definida pela Organização Internacional do Vinho (OIV) como.
“A união quase mágica entre características do solo, clima e viticultor com a planta”.
O terroir é considerado um dos “pilares” na elaboração dos vinhos do velho mundo.
Uma vez que os produtores usam conhecimentos empíricos e técnicos para garantir que a matéria-prima seja a melhor possível.
Entre outras características chamativas, está sabores intensos, taninos macios, acidez proeminente, complexidade de aromas e ao mesmo tempo um equilíbrio extremo entre gostos, texturas e aromas.
Também é comum que esses vinhos tragam colorações elegantes, nitidez e valorização da identidade do local de cultivo e um teor alcoólico na medida certa.
Essa nitidez e valorização da identidade do local do cultivo é trazido em seus rótulos.
Onde é a tradição é importante na confecção das embalagens.
A princípio é comum que alguns vinhos não destaquem a uva utilizada na produção, e sim a região de cultivo dessa uva.
Normalmente, os vinhos mais clássicos que foram elaborados na Europa são:
Já o novo mundo, como esperado, se tratam de países que sofreram alguma intervenção por parte de nações do velho mundo, como a colonização.
Entre os continentes do novo mundo, está a África, as Américas e também a Oceania.
Mas os países que se destacam pela tradição na produção de vinho, são:
Esses países aprenderam boa parte sobre a produção vinícola através de seus colonizadores, porém desenvolveram técnicas únicas com base as particularidades dos ambientes em que são cultivados.
Primeiramente entre as principais características do vinho do novo mundo, está a sua grande versatilidade e inovação, onde é possível realizar mais testes e sair do “clássico”.
Nos países que produzem vinho do novo mundo, há uma preocupação em sempre ter implementação de novas tecnologias durante a produção dos vinhos.
Essa implementação pode ocorrer desde o plantio da videira, até o momento ideal para colheita e todo processo de vinificação.
Outra característica é quanto ao objetivo dos produtos, que deseja que seus vinhos sejam consumidos mais jovens, uma vez que o público tem apreço por um sabor intenso e marcante, porém não deseja guarda-lo por diversos anos.
A textura dos vinhos é considerada mais macia, com uma acidez reduzida e suas notas de carvalho evidenciadas, com sabores mais frutados.
Outro chamativo é seu teor alcoólico, junto as suas colorações mais intensas e concentradas.
A embalagem também é um diferencial, uma vez que o destaque é justamente para o nome das uvas, geralmente feitos à base de um único tipo de uva (parietal).
Entre as castas mais representativas, estão:
Diversos países do novo mundo também são especialistas em certas castas, como no caso do Chile, especializada na uva Carménère.
Existem diversas diferenças que podem ser ressaltadas entre o novo mundo e o velho mundo dos vinhos.
O primeiro é justamente a embalagem.
Enquanto no velho mundo é evidenciado o nome da região da vinícola, no novo mundo é importante citar o nome das uvas.
Há também distinção entre a “idade” do novo mundo para o velho mundo, uma vez que os vinhos do novo mundo são feitos em países mais jovens, que foram colonizados por europeus.
Os vinhos do novo mundo também são mais flexíveis, pois não há regras específicas para vinícolas.
Sendo possível atender à demanda do mercado consumidor em qualquer época do ano.
Ou seja, enquanto no velho mundo o principal objetivo é manter a tradição e a origem, no novo mundo, o importante é a tecnologia e a uva.
Outra grande diferença do velho para o novo mundo é o seu conceito:
O novo mundo traz um conceito de “vinhos fáceis” de serem degustado.
Esse conceito é pelo fato de serem mais “descontraídos” e terem suas características predominantes distintas são:
Enquanto isso, no velho mundo dos vinhos, se trata de vinhos mais complexos e estruturados com mais tanino, são mais encorpados e costumam pesar mais na boca.
Também pode-se encontrar uma “mistura” do novo mundo e do velho mundo, onde projetos são feitos com vinículas europeias em solos do novo mundo.
Um exemplo é a parceria da vinícola francesa Baron Philippe de Rothschild com a Concha Y Toro (chilena), que originou a vinícola Almaviva e seu vinho.
Por fim nesse caso, há a alma do povo Mapuche (os povos chilenos ancestrais), unidos em um corte típico bordalês.
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