A cultura da harmonização sobre queijos e vinhos já acontece há diversos séculos, com início em Provence, na França. Com o decorrer do tempo, o hábito se tornou frequente em outros lugares do mundo, chegando também no Brasil. O aspecto cultural vem devido a combinação desses sabores, que é um hábito antigo, responsável por "remontar" sabores e também aromas de nossos ancestrais. Em seguida, confira mais sobre as semelhanças entre esses dois produtos:
A cultura da harmonização sobre queijos e vinhos já acontece há diversos séculos, com início em Provence, na França.
Com o decorrer do tempo, o hábito se tornou frequente em outros lugares do mundo, chegando também no Brasil.
O aspecto cultural vem devido a combinação desses sabores, que é um hábito antigo, responsável por “remontar” sabores e também aromas de nossos ancestrais.
Em seguida, confira mais sobre as semelhanças entre esses dois produtos:
Entre as principais semelhanças entre o queijo e o vinho, está justamente o ambiente em que a uva é cultivada, além do modo como o animal é tratado.
Esse tratamento/ambiente influencia diretamente o sabor e o aroma desses produtos, devido à forma cuidadosa em que são tratados.
A origem de ambos tem pontos em comum, uma vez que todo o processo se inicia no campo (parreirais e pastagens) e resultam na fruta e no leite.
Eles também terminam de forma similar, ao criar produtos de qualidade e também multiplicidade de sabores que variam conforme os processos envolvidos na produção.
No início, tanto os queijos quanto os vinhos eram desenvolvidos para o mesmo fim: preservar alimentos frescos para épocas mais frias, nas regiões de clima temperado.
De acordo com os especialistas, existem sete tipos de queijos, sendo eles:
Cada um deles conta com uma diferente combinação que pode ser feita com vinhos, veja mais sobre cada um:
Um dos queijos mais utilizados é o queijo fresco, conhecido por ser aquele que não sofreu maturação (envelhecimento do queijo).
Por conta disso, os queijos frescos costumam ter um gosto menos aromatizado e mais moderado, sendo menos salgados.
Entre os queijos frescos, estão:
As características desse tipo de queijo devem ser levadas em consideração na hora de escolher o vindo, sendo indicado os jovens e leves, ou então tintos com as mesmas características.
Entre as opções mais recomendadas para acompanhar um queijo fresco, estão os vinhos jovens das uvas Chardonnay e Sauvignon Blanc.
Já os queijos moles e brancos costumam ser produzidos com leite cru e não pasteurizado (tipo de tratamento térmico do leite).
Normalmente, esse tipo de queijo possui um grau considerável de umidade, sendo os mais conhecidos:
Por possui uma crosta mais dura por fora e serem mais cremosos por dentro ter um gosto leve, é comum que sejam degustado com vinhos brancos e tintos de médio copo.
Apesar do gosto leve, conforme o tempo de maturação, o sabor vai ficando mais intenso e um espumante também é uma boa opção para esse tipo de queijo.
Outra opção com tempo médio de maturação são os queijos suaves e amanteigados, também conhecidos como queijos semiduros.
Por ter uma maturação lenta, esse tipo de queijo costuma contar com texturas firmes, mesmo que ainda sejam flexíveis.
Por serem fáceis de serem fatiados, costumam fazer parte de “queijos de mesa”, que atendem quase todas as ocasiões da cultura da harmonização de queijos e vinhos.
Entre os mais conhecidos suaves e amanteigados, estão:
Uma boa combinação para esses queijos são os vinhos brancos e tintos frutados, assim como os de médio corpo.
Os mais indicados são os vinhos produzidos com as uvas Pinot Noir e Merlot, em que não há passagem por madeira.
Assim como o nome já diz, os queijos duros são os menos flexíveis, e costumam possuir gosto forte e pequenos cristais.
Os queijos duros costumam passar por um longo tempo de maturação, que pode durar até o período de três anos.
Quanto mais maduros, o sabor fica mais forte e picante, sendo pouco úmidos e fáceis de ralar, conheça os principais:
Esses são queijos similares aos vinhos, onde quanto mais envelhecem, melhor o seu sabor e aspecto.
Para acompanhar os queijos duros que tem um sabor tão forte, o ideal é vinhos encorpados ou então frutados.
Uma recomendação é uvas como Cabernet Sauvignon, Marselan, uva dos Barolos (conhecida também como Nebiolo).
Já os espumantes recomendados são os de longa maturação, ou então nature ou extra brut.
Os queijos azuis são conhecidos por terem um sabor extremamente marcante, além de possuírem as conhecidas manchas de bolor escuras (de onde surgiu o nome queijo “azul”).
São queijos macios, no entanto possuem uma casca um pouco mais dura devido ao contato com o ar durante o processo de maturação.
É normal que se desmanchem ao serem cortados devido a sua sensibilidade, sendo os mais conhecidos:
Já o acompanhamento desses queijos costumam ser vinhos tintos, como o do Porto ou então vinhos brancos fortificados ou doces.
Assim como citado anteriormente, há 7 tipos de queijos segundo os especialistas, porém nem todos são conhecidos na cultura da harmonização.
Listamos os principais utilizados, e também seus principais acompanhamentos, mas sinta-se livre para descobrir mais sobre todos os tipos de queijos e quais vinhos formam o casamento perfeito.
Unir esses dois produtos, assim como citado anteriormente, não é uma novidade no mundo, e os primeiros a apreciarem essa combinação foram os franceses.
Antigamente, era comum a produção de queijo, vinho e também outros alimentos embutidos, e por isso não há como provar quem foi o primeiro a realizar esse casamento.
No entanto, a França foi a primeira a adquirir a fama devido à combinação, onde os antigos vinhateiros afirmavam que para vender vinho, é preciso servir queijo.
No Brasil, a prática dessa cultura está crescendo a cada ano, se tornando famosa entre os apreciadores de vinho que desejam um clássico acompanhamento.
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